Estreia nesta quinta-feira (26) a produção alemã “O menino que fazia rir”, biografia de um dos maiores comediantes alemães, Hape Kerkeling. O longa é dirigido por Caroline Link e co produzido pela Warner Bros, No Brasil ele está sendo distribuído pela Pandora filmes.
SINOPSE | Pandora filmes
A emocionante história da infância de Hape Kerkeling, o comediante mais amado da Alemanha. Em 1972, ele era um menino gorducho que crescia na segurança de sua família e de parentes que adoravam se divertir. À primeira vista, ele pode não parecer o cara mais popular, mas tem um talento peculiar para observar as pessoas à sua volta e fazer imitações hilariantes. No entanto, acontecimentos inesperados causam uma grande reviravolta em sua infância perfeita. Para sobreviver ao tumulto emocional, ele usa seus talentos cômicos para curar suas feridas e fazer as pessoas rirem junto com ele.
Sabe aquele filme que você se arrepende amargamente em ter dormido no desenvolvimento do conflito? Exatamente! Eu fiz isso. Inicialmente me senti curioso sobre a história, pois foi um misto de infância e alegria que cobria aquela tela de cinema, via-se ali o contexto “atmosférico” do filme. Hape Kerkeling foi interpretado brilhantemente pelo ator Julius Wickauf, que em cena mais parecia um “batutinha”; alegre, sorridente, engraçado e contagiante.
“O menino que fazia rir”, é uma biografia alemã que retrata a comédia de um homem muito, muito mas muito amado pelos alemães. Mas sobretudo, com uma pitada de sensibilidade e drama. Também não podemos deixar de citar a narração em Voice trazida pelo personagem principal, o que nos faz refletir sobre alguns valores da “família”.